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Ancestralidade

Será um vício ou um bom hábito descobrir e conhecer nossos parentes antigos e as suas histórias? Eu acho sensacional e essas descobertas e lembranças validam minha existência, identidade e também, o meu jeito de ser. A genética também cria traços de comportamento, se considerarmos a psicologia evolutiva, e conhecer-se sempre é bom e importante.

Reverencio e curto a minha ancestralidade. As pessoas que me antecederam deixaram em mim, características pessoais e físicas, assim, conhecendo-os mais, posso aprender sobre mim de maneiras bastante diversas.

De modo mais amplo, noto que existem muitas explicações para esse tipo de pesquisa sobre as histórias das famílias, incluindo o desejo das pessoas de conhecer suas raízes étnicas, seja para compensar a desestabilização da estrutura familiar moderna, ou apenas devido a um fascínio geral que as pessoas têm pelas semelhanças familiares, traços e maneirismos. Alguém pode ter lhe dito que você se parece com sua tia-avó, e da mesma forma, você pode ter perdido membros da família em guerras, eventos sociopolíticos, acidentes ou desastres naturais, e deseja preencher as lacunas de conhecimento que possui sobre essas pessoas. Veja como isso é interessante: além de autocompreensão, a gente interage com familiares do passado, aprendendo os detalhes de suas vidas, e assim podemos nos colocar no lugar deles. São histórias que incluem os eventos históricos nos quais eles estiveram diretamente envolvidos ou pelos quais foram afetados devido à época e ao lugar em que viveram. Assim, aprender verdades novas e inesperadas sobre as relações familiares pode levantar intensas questões psicológicas e existenciais para indivíduos e famílias.

Agradeço ao meu querido primo, Rubem, por esse trabalho espetacular, pesquisando, coletando e registrando dados dos nossos antepassados. Isso é realmente fantástico e todos deveriam ler, refletir e agradecer por suas maravilhosas publicações, Saber, registrar e preservar a história da nossa família nos afeta diretamente e até mesmo as gerações futuras. Uma família sem o conhecimento de sua história passada, origem e cultura é como uma árvore sem raízes.

Os seres humanos desejam apego, pertencimento e conexão. Os relacionamentos que formamos com outras pessoas podem ser incrivelmente duráveis, não apenas com as pessoas do nosso presente, mas também com as do nosso passado e futuro. Quanto mais descobrimos sobre nosso passado, maior é a conexão que sentimos com nossos ancestrais. À medida que registarmos nossa própria história, abrimos a oportunidade para as gerações futuras se conectarem conosco quando partirmos.

Fico muito feliz por termos o Rubem, que mantém viva a nossa história, história essa que vai além dos nomes e datas que encontramos em nossa genealogia – isso é sobre o que nos torna quem somos. É sobre pessoas com quem podemos estabelecer conexões profundas. É sobre pessoas que viveram, respiraram, sofreram e triunfaram. É sobre raízes, galhos, folhas e florestas inteiras. É sobre todos nós.

Paulo C. T. Ribeiro

São Paulo, 12 de setembro de 2021

Na década de 60 do século passado, a cidade crescendo e o Clube Recreativo União promovendo eventos, a cultura da diversão se expandia com as MICARETAS que ocorriam todos anos.

A foto abaixo de Aluzair Boaventura é um registro dela no ano que teve Zeza como Rainha e ela e Eronildes como as princesas do Micareta...Tempo Bom!

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A cidade em Progresso

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