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É mais fácil falar do que gosto do que realmente sou. Gosto de escrever, fotografar, ambientes bucólicos como natureza, praia deserta, cachoeiras; criar, trabalhos artesanais, ler, gosto de gente atenciosa, gentil, observadora, sensível, gente que sorri com os olhos além dos lábios. Mas preciso falar um pouco do que sou e de como sou... É tão complicado termos exatamente um raio x do que somos. Estudando a janela de Johari, que é uma ferramenta conceitual que nos auxilia na comunicação interpessoal, percebemos que existem várias faces da nossa pessoa conforme as áreas, a saber: área livre ou eu aberto, área cega ou eu cego, área secreta ou eu secreto, área inconsciente ou eu desconhecido. Essas áreas nos permitem formar com lucidez um modelo representacional da nossa pessoa.

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RUBEM VILAS BÔAS

No senso comum estou falando do que achamos que somos, na forma como o outro nos ver pelo que passamos para eles, o que achamos que o outro pensa de nós efetivamente e o que realmente somos e que pode ser também diferente da concepção que temos de nós mesmos. O fato é que por ser complicado nos definirmos, por conta de todas essas combinações e percepções, o melhor é não tentarmos nos descrever, até mesmo porque não acho que seja importante falar de mim, pois as pessoas são aquilo que pensam: legais, chatas, ranzinzas... Ou seja, você é que construirá a sua imagem. E pelo conteúdo deste site é que espero formar minha imagem para você. Ou seja: tudo é um grande lance de marketing. A embalagem ajuda, mas o forte tem que ser o conteúdo. Por isso visite sempre esse site e vá formando paulatinamente um conceito sobre mim, se tiver vontade e paciência. Quem sabe assim, você conseguirá formar uma imagem mais próxima da realidade do que de fato posso dizer sobre mim.

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